Todos os seres são dotados de mecanismos e estruturas que visam à preservação da espécie. São essas estruturas as maiores responsáveis pela energia que permite desenvolver a inteligência, a criatividade, a memória, a percepção, a capacidade de aprender e de adaptar-se.

Essa energia de adaptação é que pode ser chamada de a "grande inteligência", em contraposição à inteligência racional, a do intelecto, ou seja, aquela que, supostamente, se mede pelos testes de Q.I.

Existe um fascinante campo do conhecimento humano que cuida da mobilização dessa energia: é a Emotologia, palavra que cunhamos para indicar a teoria, os procedimentos, atividades e exercícios que conduzem à mobilização de capacidades humanas como elemento de autorrealização.

A Teoria da Grande Inteligência, que hoje alguns chamam de "inteligência emocional" foi apresentada pela primeira vez, no mundo, pelo autor deste livro, em 1984, em Estocolmo, Suécia, com enorme repercussão entre os estudiosos das potencialidades não exploradas do cérebro humano.

De lá para cá, a teoria do Prof. Luiz Machado vem sendo citada por vários especialistas, por exemplo, no livro "Suggestive Accelerative Learning Techniques", que é a publicação de uma pesquisa realizada pelos professores americanos Donald Schuster e Charles Gritton, que colocam a Emotopedia (a Emotologia aplicada no ensino) entre as metodologias mais avançadas. Também faz menção ao trabalho do Prof. Luiz Machado o livro do inglês Colin Rose, publicado em 1985, com o título "Accelerated Learning". Em 1996, a edição americana do livro "The Movie Guide to Transition", de Cathie Glenn Sturdevant cita a segunda edição deste livro, "O Cérebro do Cérebro", em inglês, publicada em 1992.

A ciência busca a verdade e os estudos do autor visam a livrar o ser humano de amarras constituídas de programações que impedem o seu desenvolvimento.