Escrito por:
Publicado em:
O artigo a seguir foi apresentado na Conferência do Desenvolvimento Especial de Professores da Associação Internacional de Professores de Inglês como Língua Estrangeira em novembro de 1995. Apesar do artigo focar o ensino, deve ser razoavelmente fácil adaptar a informação para outros contextos, como negócios, terapia, etc.
Imagine uma professora dando aula para uma turma nova e dizendo:
"O aprendizado de uma segunda língua é como o aprendizado de qualquer outra coisa – vocês precisam receber muito feedback para saber como estão se saindo."
Um estudante comenta:
"Eu já aprendi muitas coisas diferentes, desde álgebra a zoologia e até andar de bicicleta e cada uma delas exigiu a sua maneira única de aprender. E mais, é óbvio que quando eu tiver aprendido uma língua, não vou precisar que ninguém me diga."
A professora pensa: "Ah, preciso ficar de olho nesse aluno." Ela sorri e responde:
"Os meus alunos sempre me dizem que gostam de muitas observações sobre as lições de casa e aprender é adquirir novas habilidades, os princípios básicos são praticamente os mesmos."
Um silêncio baixou na sala de aula. O aluno fica olhando inexpressivamente para o espaço – ‘as luzes estão ligadas, mas não tem ninguém em casa’ – e diz para si mesmo: "Aonde eu fui arranjar encrenca!"
Essa não é a melhor maneira de começar um curso. A professora e o aluno podem também estar falando uma língua diferente. As palavras são do mesmo idioma, mas a estrutura da comunicação deles está completamente diferente. Como podemos iniciar a aproximação desses dois mundos?
No início dos anos 70, Richard Bandler e John Grinder (1) queriam descobrir quais os efeitos que a estrutura da linguagem tinha sobre os nossos processos internos (nossa experiência subjetiva). O resultado da pesquisa deles foi uma maneira nova de refletir sobre o pensamento: a Programação Neurolinguística (PNL).
Bandler e Grinder descobriram que os indivíduos pareciam se comunicar usando estruturas consistentes da linguagem as quais podem ser reconhecidas, ao longo do tempo, através de padrões que se repetem. Um dos elementos estruturais que eles identificaram se tornou conhecido como Metaprogramas, o tema desse artigo. Num momento de insight, eles perceberam que as pessoas que usavam padrões de linguagem similares desenvolviam, rapidamente, um profundo rapport. Também perceberam que quando esses padrões de linguagem não estavam alinhados, as pessoas ficavam confusas, discutiam ou descobriam que era mutuamente difícil se entenderem.
Além disto, quando esses padrões eram apresentados ao indivíduo, ele não tinha consciência deles. Portanto, esse aspecto da produção da linguagem ocorre, obviamente, num nível inconsciente.
Uma visão geral
Esse artigo vai lhe dar uma visão geral de como aplicar a ideia dos metaprogramas na sala de aula e, com isso, melhorar a efetividade do seu ensino. Vou explicar em detalhe três metaprogramas que eu acredito são fundamentais na aprendizagem: Semelhanças - Diferenças, Tamanho do pedaço (informação) e Contexto de Referência.
Aqueles que têm familiaridade com os perfis de Myers-Briggs e os Tipos Psicológicos de Carl Jung, podem notar as semelhanças com os metaprogramas. Entretanto, existe uma distinção significativa: os metaprogramas não são tipos de personalidades. Eles são maneiras de processar, no momento, a informação e a comunicação.
Os indicadores linguísticos são apresentados em cada frase, falada ou escrita. Eles são reconhecíveis imediatamente – quando você sabe o que procurar!
As pesquisas têm mostrado que a mente consciente, normalmente, só pode prestar atenção a "sete, mais ou menos dois, pedaços de informação" ao mesmo tempo. (2) Entretanto, a mente inconsciente é capaz de processar milhões de bits de dados recebidos dos nossos sentidos externos e internos a cada segundo. Porém, esses dados precisam ser classificados conforme o que é importante nesse momento e dentro do contexto em que nos encontramos.
Esse processo de classificação pode ser considerado como um filtro perceptivo. É usualmente feito pelo inconsciente e tem uma grande influência em como nos comportamos no mundo. Usando a analogia do software de computador, esse nível de processamento pode ser imaginado como os ‘programas’ que controlam os ‘programas comportamentais e linguísticos’. Por essa razão é que eles são apresentados como Metaprogramas.
A nossa abordagem natural é nos explicarmos da maneira que melhor corresponda às nossas percepções de como entendemos as coisas. Isso funciona muito bem para a maioria dos alunos. Porém, é provável que existam alguns deles cuja maneira de pensar seja bastante diferente da nossa própria, o que faz com que seja difícil para eles aprenderem. Nessas circunstâncias, pode-se melhorar a comunicação, percebendo os metaprogramas usados por eles e modificando a nossa linguagem para combinar.
Tem sido dito que o ensino é somente a transferência de informação, até que você ou seus alunos se depararem com um problema. É nesses momentos que a utilização dos metaprogramas pode ser muito eficiente.
Como as pessoas exibem uma tendência ao hábito de organizar suas experiências usando certas combinações de metaprogramas, estes podem ser úteis para prognosticar o comportamento delas. Lembre-se de que eles são guias do comportamento e que ninguém age exclusiva e permanentemente segundo um metaprograma específico. Para ser mais exato, existe um espectro contínuo, com cada extremidade representando um comportamento extremo. Dependendo do contexto, cada um de nós tende a gravitar em torno de um extremo ou do outro. É muito interessante, pois quanto maior o nível de estresse que nós experimentamos, é mais provável retrocedermos ao nosso antigo padrão de comportamento e consequentemente reduzir a nossa adaptabilidade – justo na hora em que nós mais precisamos dele.
Os pesquisadores identificaram um grande número de distintos metaprogramas, muitos dos quais têm aplicações especializadas. Entretanto, cerca de 10 parecem operar em quase todos os contextos. A seguir temos três metaprogramas selecionados que eu descobri serem os mais úteis no ambiente de ensino.
Semelhanças – DIFERENÇAS (Match-Mismatch)
Quando você está ensinando, provavelmente já percebeu como alguns alunos parecem aprender melhor relacionando a informação com a que eles já sabem, enquanto que outros preferem procurar o ela tem de diferente da que eles já conheciam? Essas duas abordagens do aprendizado são os aspectos da maneira mais fundamental de perceber o mundo.
Algumas pessoas têm a tendência de reparar no que é similar, no que é comum, como as coisas são do mesmo modo como sempre foram. Na linguagem da PNL, se diz que elas estão exibindo um comportamento ‘semelhanças’. Os professores que são fortemente "semelhanças" preferem usar métodos testados e provados, eles facilmente criam empatia com seus alunos e gostam da continuidade. Eles podem dizer:
- "A arte de ensinar se aplica a todos os tópicos."
- "Operadores modais de necessidade são como os pais: dizem o que você pode ou não pode fazer, o que deve ou não deve fazer."
- "Eu já usava esse material da PNL e não sabia."
- "Você conseguiu 80% de acertos na prova."
Outras pessoas irão enfatizar como as coisas são diferentes. Elas repararam no que está faltando, no que não se ajusta. Elas entendem pelas ‘diferenças’. Os professores que são bons nas ‘diferenças’ gostam de métodos novos e radicais, localizam erros com facilidade e ficam entusiasmados quando as coisas mudam. Eles dirão coisas como:
- "Eu estou ensinando em uma maneira completamente diferente da do ano passado."
- "O inglês não é como as outras línguas."
- "O que você não notou foi a mudança no tempo do verbo."
- "Você teve 22% de erros."
Você já deve ter notado que o acima mencionado se aplica tanto a como nós aprendemos a como nós ensinamos. Você pode pensar que os alunos que concordam com o que você ensina, seguem suas instruções, copiam a maneira como você faz as coisas, são alunos perfeitos; especialmente se você mesmo usar pensamento de analogia. Ou, o mais provável, eles apenas preferem aprender por semelhança.
Por outro lado, os alunos que chamam a atenção das inconsistências na sua explanação, dos seus erros e que ficam lhe dizendo que as coisas são diferentes do que você disse, não foram mandados para esse planeta apenas para tornar a sua vida um inferno. Esses alunos estão na realidade compreendendo o mundo da melhor maneira que eles sabem – eles estão aprendendo por diferenças.
A maneira de conseguir a atenção de uma pessoa que tende para as diferenças é explicar como o que ela está aprendendo é novo, único, diferente. Dê a ela exercícios para localizar o que está errado, o que está faltando e como as coisas mudaram.
Com uma pessoa "semelhanças" você precisa mostrar como as coisas são similares ao que ela já sabe, como cada ideia se baseia na anterior e enfatizar as áreas de concordância e continuidade.
Como experiência para ver como funciona esse metaprograma, mostre 3 moedas para um grupo de pessoas e pergunte a cada uma: "O que você percebeu nelas?" Depois escute se elas tendem a reparar nas semelhanças ou nas diferenças. A maioria das pessoas, se pensarem por um bom tempo, vai reparar nas duas. Entretanto, tende a ser consistente o que elas notam em primeiro lugar.
Geral - Específico (BIG CHUNK - SMALL CHUNK) (PEDAÇO GRANDE – pedaço pequeno )
Esse metaprograma é um dos mais importantes no ensino. Os alunos aprendem com facilidade e em conforto quando recebem a informação em ‘pedaços’ que têm o tamanho das suas preferências inconscientes. Se a informação apresentada é muito geral ou muito detalhada para a preferência deles, eles perdem o interesse, ficam confusos e muitas vezes começam a se sentir inconfortáveis. Isso pode conduzir a dúvidas ou ansiedade e o aprendizado diminui rapidamente.
Assim pessoas "pedaços grandes" gostam de uma visão geral primeiro, elas falam em generalidades e ficam oprimidas com informação muito detalhada. Uma vez que elas enxerguem toda a imagem, elas fazem conexões e saltam de uma ideia para outra. Elas podem ter falta de clareza ao dar ou ao seguir instruções. Esse modo de se comportar pode ser considerado como enxergar o mundo através de uma lente grande angular.
Os professores podem atrair os generalistas entre nós começando com afirmações de grande alcance como:
- "Neste semestre nós vamos aprender gramática."
- "Usem o próximo exercício para praticar o que nós aprendemos hoje."
- "O que você aprendeu até agora?"
Pessoas "pedaços pequenos" ficam estimuladas com os detalhes, pelas listas de informações e etapas específicas. Elas ficam aborrecidas com falta de clareza, generalidades e o que elas chamam de "perfumaria". Elas tiram conclusões de pequenas partes da informação ou dos exemplos. É como olhar o mundo através de um microscópio.
Deve-se perceber que os alunos que necessitam receber informações "Específicas" estão em minoria. Os professores podem atrair esses alunos usando muitas frases preposicionais e modificadores extras e dando informações precisas de um modo ordenado, como:
- "Neste semestre nós vamos aprender 4 aspectos da gramática. Primeiro nós vamos estudar a sintaxe, depois a morfologia, a fonologia e finalmente a semântica."
- "Como a opinião de vocês mudou, neste último exercício, quando vocês estavam no papel do policial, antes e depois do suspeito ter dado a sua explicação?"
Preferir primeiro uma visão geral ou querer ir direto ao âmago da questão não é bom nem ruim. É como diferentes pessoas processam a mesma informação para poder compreendê-la. Eu já vi alunos "pedaços grandes" se retirarem da sala de aula sentindo-se fisicamente doentes porque o educador estava dando informações detalhadas demais para eles processarem.
O que um professor consciente deve fazer é ter certeza de que ele sabe os seus próprios metaprogramas preferidos e aprender a ‘traduzir’ para assegurar que a outra extremidade do espectro esteja bem representada. Quando eu expliquei esse metaprograma para um professor ( "pedaços grandes" ), ele respondeu:
"Existem uns alunos na minha classe que estão sempre pedindo mais informações sobre o tópico que estou ensinando. Eu dou a eles o que eles pedem, mas tem sido com uma atitude levemente ofendida. Agora eu percebi que eles precisam de mais detalhes para aprenderem do jeito deles, e por isso devo dar-lhes a informação com prazer."
Você consegue imaginar como o relacionamento dele com esses estudantes vai melhorar e como todos na classe vão perceber as mudanças?
Contexto de referência: Interno – Externo
Como você sabe quando fez um bom trabalho?
Você pensa consigo mesmo: "Parece que tudo saiu bem" ou "Algo lá dentro me diz que sim" ou "Eu não sei como eu sei, mas eu sei."
Ou talvez você esteja pensando: "Quando os alunos me dizem que aprenderam algo" ou "Os resultados dos exames são o verdadeiro teste" ou "Quando eu vejo um sorriso no rosto deles."
Se você tem mais afinidade com o primeiro exemplo, você toma decisões e faz julgamentos com base numa fonte interna de informações, isto é, dentro de você mesmo. No segundo caso, a decisão é baseada principalmente na informação de fora de você mesmo: isto é, nas outras pessoas, nos livros, nas pesquisas.
O conhecimento desse metaprograma é de uma importância suprema quando você for dar um feedback. Um aluno "externo" precisa ter feedback do professor para avaliar seu progresso. Se você perguntar para um indivíduo fortemente externo como ele acha que está se saindo, ele provavelmente responderá: "Bem, uhm, como você acha que eu estou me saindo?" Falar com alunos "externos" da maneira a seguir é respeitar o modo deles pensarem:
- "Eu estou muito impressionado com o seu progresso."
- "Os seus pais ficarão muito satisfeitos quando você se sair bem nos exames."
- "Rudyard Kipling disse que a palavra é a droga mais poderosa usada pela humanidade."
Se perguntarmos a uma pessoa "interna" como ela pensa que está se saindo, ela dará provavelmente uma resposta direta. Alunos fortemente "internos" podem ressentir-se do feedback, especialmente se ele contradiz a opinião deles. Eles são motivados pela própria avaliação de quanto progresso eles fizeram, e podem pensar: "Quem você é para me dizer isso?" Por isso, a maneira de permanecer em harmonia com um indivíduo que apresenta esse tipo de comportamento é dizer coisas como:
- "Eu gostaria de ouvir como você pensa que está se saindo e aí nós podemos ter um papo sobre o seu progresso."
- "Como você vai saber se já aprendeu isto?"
- "Compete a você decidir se fazer esse trabalho de casa a tempo é do seu interesse."
Uma maneira de descobrir como funciona esse metaprograma é perguntar aos seus colegas: "Se você acha que deu uma boa aula e escuta os alunos dizendo que foi horrível, qual é a sua reação imediata?" Se eles responderem com "E o que eles entendem do assunto" ou "Eles provavelmente estão só brincando," você está conseguindo respostas tipicamente internas. Respostas como: "Eu me sentiria muito mal" ou "Eu me espanto como consegui estar tão errado" são respostas tipicamente externas.
Naturalmente, ninguém é totalmente externo ou interno. Entretanto, quando alguém tem uma preferência, você pode perder o respeito e o rapport muito rapidamente por não se comunicar com ele no seu estilo preferido.
Combinando metaprogramas
Quando você tiver adquirido um pouco da habilidade em reconhecer os distintos metaprogramas, irá perceber que não usamos apenas um padrão. Pelo contrário, inconscientemente nós aglomeramos diversos padrões em cada frase.
No exemplo do início desse artigo, o professor estava fortemente acompanhando por semelhanças, usando generalidades e operando de um contexto externo de referência. O aluno estava classificando por diferenças, sendo específico e mostrando uma forte referência interna. Por isso a falta de comunicação. A professora podia ter dito:
"Então cada tipo de aprendizado é uma experiência nova para você, e eu espero descobrir como a maneira que eu ensino é diferente daquela que você teve antes. Primeiro, eu penso que é importante os alunos monitorarem seu próprio progresso além dos métodos tradicionais de avaliação. E existirão horas específicas em que eu realmente apreciaria que você me desse uma atualização detalhada do progresso que você fez."
Se isso é dito com genuína intenção, o efeito será reconhecer a abordagem natural do estudante para o aprendizado. A professora demonstra o seu desejo de trabalhar com esse aluno para atingir as metas de aprendizagem dele e começa a estabelecer um rapport profundo – não apenas com o aluno, mas com toda a classe.
Sumário
O Metaprograma é uma maneira de entender o comportamento. As pessoas não têm metaprogramas, elas usam linguagem e comportamento que indicam maneiras particulares de classificar a informação e de compreender o mundo. Não existem metaprogramas certos ou errados, nem bons ou ruins. A pergunta que nós fazemos na PNL é: eles são úteis nesse contexto?
Na sala de aula, combinar a estrutura dos padrões de linguagem de seus alunos irá desenvolver o rapport, facilitar o aprendizado e criar a necessária segurança para eles receberem o feedback. Eu recomendo a concentração no aprendizado para identificar e utilizar um metaprograma de cada vez. Assim que você estiver proficiente nisso, pode começar a usar uma combinação deles.
Um pré-requisito para aumentar a sua própria flexibilidade de comportamento e de linguística com os metaprogramas é conhecer suas próprias preferências. Então, à medida que você mudar sua linguagem para o extremo oposto do metaprograma, você pode perceber como seus alunos reagem diferentemente.
Apesar de existirem mais aplicações para os metaprogramas que poderiam estar incluídas nesse artigo, eu espero ter atingido três objetivos:
- Você descobriu que pode relacionar esse artigo à sua própria experiência de ensino e perceber como você já vem usando alguns dos conceitos (Semelhanças), embora de uma forma diferente. E que você também foi estimulado a pensar em novas maneiras de se comunicar com seus estudantes [Diferenças].
- Você tem uma visão geral para ter uma ideia geral [Pedaços Grandes] de como identificar especificamente e usar os três metaprogramas de Semelhanças-Diferenças, Geral-Específico e Interno-Externo [pedaços pequenos].
- Finalmente, você descobriu como os metaprogramas funcionam para você e como pode perceber uma melhoria no seu desempenho como professor [referência interna].
Agora você pode entender que eu, que sou interno – pedaços pequenos - diferenças, como tem sido benéfico pessoalmente para mim o uso dos metaprogramas. Pergunte para a minha esposa, externa – Pedaços Grandes - semelhanças! [referência externa]
Referências
Leslie Cameron-Bandler conduziu algumas das pesquisas iniciais do que se tornou conhecido como Metaprogramas, embora eu não tenha achado nenhuma publicação dela sobre esse tópico.
Roger Bailey passou muitos anos refinando e expandindo a pesquisa original com ênfase particular no contexto das empresas e no trabalho. Ele produziu um manual para auto-estudo muito detalhado e um tape chamado de The Language and Behaviour Profile (Language and Behaviour Institute,1991).
Shelle Rose Charvet usou as ideias de Bailey e as popularizou em vídeo, Understanding and Triggering Motivation (Success Strategies, 1993) e na forma de um livro: Words That Change Minds (Kendall/Hunt, 1995).
O livro de Anthony Robbins - Poder Sem Limites tem uma introdução clara, porém pequena, sobre metaprogramas no capítulo 14.
Joseph O’Connor e John Seymour apresentam uma visão geral no capítulo 17 do livro Treinando com a PNL.
O livro Terapia da Linha do Tempo, de Tad James e Wyatt Woodsmall, tem muitas informações detalhadas nos capítulos 12-15, mas pouco sobre como aplicar os metaprogramas. Essa é a primeira publicação que eu conheço que menciona os metaprogramas e apesar de parecer um pouco antiquada, mostra a conexão com os tipos psicológicos de Carl Jung.
A outra referência que usei é um manual de treinamento produzido por Christina Hall, The Art of Neuro-Logical Leverage (The NLP Connection, 1988).
Notas no texto:
(1) Richard Bandler e John Grinder – A Estrutura da Magia - Metamodelo.
(2) G A Miller "The Magic Number 7 Plus or Minus 2" in the American Psychologist (1956)
James Lawley, Trainer Certificado de PNL e psicoterapeuta registrado na Grã Bretanha, é, juntamente com Penny Tompkins, autor do livro Metaphors in Mind: Transformation through Symbolic Modelling. Para maiores informações visite o site http://www.cleanlanguage.co.uk
O artigo The application of Metaprogrammes in the Classroom, publicado na revista inglesa Rapport Magazine está no site www.cleanlanguage.co.uk
Tradução JVF, direitos da tradução reservados.