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A sua equipe de vendas é proativa ou reativa?
PROATIVAS
Pessoas proativas iniciam. Elas tendem a agir com pouca ou nenhuma consideração, e se metem em situações sem pensar ou analisar. Elas podem perturbar muitas pessoas porque elas podem intimidar com o que querem fazer. Elas são boas em sair e fazer o seu trabalho. Elas não esperam pelas outras para começar.
REATIVAS
Pessoas reativas esperam pelas outras para começar ou até que a situação esteja conveniente para elas agirem. Elas podem refletir e analisar sem agir. Elas querem entender tudo e avaliar a situação antes de agir. Elas acreditam no acaso e na sorte. Elas vão passar um bom tempo esperando. Algumas pessoas podem ficar aborrecidas com elas porque elas não tomam a dianteira. Elas esperam pelas outras para começar e depois reagirem. No extremo, elas operam com extrema cautela e estudam a situação continuamente. Elas são boas analistas.
Contratação
Pessoas proativas são adequadas para aquelas posições onde se exige tomar iniciativa, ir à rua e fazer o trabalho. Elas trabalham bem com vendas externas, em negócios independentes ou no tipo de trabalho onde ter uma conduta imaginativa é uma aptidão. Se você está publicando um anúncio procurando uma pessoa altamente proativas, peça para os candidatos telefonarem ao invés de enviarem o currículo (pessoas reativas não telefonam).
Pessoas que têm um padrão reativo no contexto do trabalho são as indicadas para trabalhos que permitem que elas reajam a demandas. Atendentes no balcão de atendimento a clientes tendem a ser mais reativos. Muitos empregos de pesquisa e de análise necessitam de alguém que pode passar longo tempo analisando os dados.
A maior parte das pessoas e a maioria das funções no trabalho exigem uma mistura dos dois padrões. Quando for contratar, você precisa examinar que proporção do trabalho a ser feito consiste em atividades reativas ou proativas para determinar o tipo de equilíbrio que você precisa. É apropriado traçar o perfil dos demais componentes de uma equipe para garantir que você obtenha um bom equilíbrio.
Existem algumas perguntas chaves para fazer a você mesmo com relação a essa categoria quando for traçar o perfil de uma função. Até que ponto essa pessoa precisa ir para tomar a iniciativa? Quanto do trabalho consiste em responder, analisar ou é dependente da ação dos outros? Você pode querer estimar a percentagem do tempo em atividades proativas ou reativas.
Programa de demissão voluntária - PDV
Durante o início até meados dos anos 90, grandes corporações e subsequentemente os governos, decidiram que eles precisavam dispensar grande número de trabalhadores. A fim de executar essas demissões em larga escala, muitas organizações usaram a abordagem do incentivo financeiro, oferecendo um pacote atrativo para aqueles que pegassem o dinheiro e fossem embora.
Você pode imaginar quem foi que pegou o dinheiro e pulou do barco? Você reparou que esse período também coincidiu com o maior aumento em negócios próprios?
As pessoas proativas se jogaram na oportunidade financeiro como a chance para saírem e estabelecer seus próprios negócios. As organizações perderam muitos dos seus ais dinâmicos funcionários. Uma amiga me contou que seu chefe disse: “Mas nós não queríamos que você fosse embora!” Tarde demais meu amigo.
Minha sugestão é que as organizações devem planejar qualquer dispensa necessária, decidindo primeiro que funções manter. (Eu sei, é mais fácil dizer do que fazer.) As funções provavelmente necessitam da mistura de proativos e reativos, bem como de pessoas com outros perfis. Eu também sugiro que o pacote de benefícios sejam oferecidos a determinadas pessoas – aquelas que não se encaixam nos perfis desejados.
O artigo “Is your Workforce Proactive or Reactive?” encontra-se no site: www.successtrategies.com