Termo do Mês - Julho de 2015
Cada um de nós tem o nosso modelo de mundo pessoal.
Na PNL nós reconhecemos que todos experimentam o mundo de forma diferente, ou seja, cada um de nós experimenta os eventos de um modo diferente.
Por exemplo, se uma dúzia de pessoas testemunharem um acidente de trânsito e, em seguida, forem entrevistadas individualmente sobre o acidente, haverá pelo menos uma dúzia de versões diferentes do que ocorreu.
As pessoas não experimentam ou interagem com a ‘realidade’ por uma série de razões, incluindo:
• é fisiologicamente impossível.
• os sentidos de cada pessoa são desenvolvidos em diferentes graus e são utilizados de forma diferente.
• ao pensar, uma pessoa ‘filtra’ os dados que vem do mundo, criando uma versão interna bastante seletiva da realidade.
Ou, mais simples, algumas dessas testemunhas terão prestado mais atenção no que elas viram. Outras no que ouviram. Outras nas emoções evocadas por testemunhar um acidente. E outras irão fornecer uma versão mais fatual e sem emoção do evento.
Isso é por causa do que em PNL chamamos de preferências dos sistemas representacionais. Em outras palavras, embora a maioria das pessoas use todos os cinco sentidos mais a capacidade de pensar analiticamente em palavras, cada um de nós tende a ter uma especialidade ou duas, ou seja, nós habitualmente prestamos mais atenção a um ou dois sentidos.
No entanto, a maioria das pessoas assume que todos experimentam o mundo exatamente como elas – e constróem muitas expectativas e suposições sobre essa falácia.
Adaptação do artigo de Reg Connolly: What does ‘Model of the World’ mean in NLP?
Para informações mais completas use a pesquisa: Modelo de mundo
Termo do Mês - Julho de 2015